Taxista asfixia namorada até a morte com o fio do carregador de celular.

Fim do Mundo, Tragédias

O taxista Ralf Gonzaga Nascimento confessou, diante das evidências, que matou a namorada em seu apartamento, quando ela o procurou para terminar o relacionamento depois de 4 anos. Foram 4 horas de brigas e 4 horas rodando pela cidade de Santos-SP, depois do crime, pra ser pego no dia seguinte na casa de uma outra ex-namorada no litoral paulista.

A polícia de Santos encontrou no apartamento do acusado, todos os ingredientes desse descontrole emocional que levou Ralf a prisão temporária por 30 dias: manchas de sangue, bolsa da namorada e o carregador do celular que ele usou para asfixiá-la até a morte. Imagem do circuito de câmeras de um prédio vizinho o mostra arrastando a vítima até abandonar o corpo junto a uma árvore na calçada do outro lado da rua, quando parecia que ele tentaria desovar o cadáver.

Márcia Mendes de Souza, que perdeu a vida de bobeira no fio do celular, trabalhava como merendeira numa escola, já era separada e deixou uma filha de 6 anos para os avós criarem. Mais uma criança vítima dos nossos medos não questionados.

É lamentável que notícias como esta venha ganhando cada dia mais espaço na mídia pela constatação de que realmente nos perdemos no tempo do nosso autoconhecimento. Não foi a primeira morte motivada por carência afetiva e nem será a última, agora mesmo enquanto você lê esse artigo, outra barbárie pode estar acontecendo bem perto de você.

Quando ouvir gritos e brigas de seus vizinhos, concentre-se e vibre positivamente para equilibrar o campo energético que está perto de você. Deseje coisas boas e não entre na mesma freqüência, porque se o Ralf tivesse arma em casa, uma bala perdida poderia encontrar alguém.

E muita atenção: ninguém no mundo é mais importante que você mesmo. Suporte os foras que a vida lhe dá para não ficar preso numa gaiola. Segure no leme do seu barco, da sua vida enquanto há tempo, pra não ficar a deriva. O livre arbítrio é pra ser vivido em liberdade e o fim de um relacionamento não justifica o fim de nossas vidas.

Fonte de imagens: Google.

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